Penha

Sobre a Penha

A Penha tinha um sistema complexo em termos de operacionalização, o que dificultava a sua utilização pelo esforço e tempo dispendido pela área de Recursos Humanos. A solução não era amigável e tinha uma lógica de difícil entendimento por parte dos usuários.
Não havia uma gestão sistematizada do controle de treinamentos obrigatórios e em reciclagem.
As requisições de admissão, demissão e movimentação de pessoal eram realizadas em papel, o que gerava falta de controle, perda de informações e falta de segurança para assegurar que informações sigilosas não seriam expostas indevidamente.
Dificuldade de acompanhar e controlar as atualizações de procedimentos obrigatórios, de modo a garantir que os colaboradores recebessem as informações necessárias para o uso na operação do seu trabalho.
As avaliações de desempenho não eram simples, o que era uma barreira para a aplicação no público operacional.
Não existia uma integração entre a análise atual de remuneração de um colaborador com um pedido de aumento por parte de um gestor.

Com a integração dos processos dentro do Join RH, foi possível padronizar a estrutura de cargos, o que gerou o mapeamento dos treinamentos de uma maneira dinâmica e intuitiva.
O colaborador que entra na empresa ou é promovido para uma área, já é inserido no controle de treinamentos de forma automática.
A avaliação de aprendizagem avalia o colaborador no que tange a atualização dos procedimentos da empresa.
As avaliações de desempenho são realizadas por todos os públicos da organização, com destaque para a área de produção, que a realiza com tranquilidade e assertividade.
Integração total a partir da descrição de cargo, o que permite ao RH uma gestão completa de remuneração, treinamento e avaliação de desempenho.
Acompanhamento dos colaboradores inflacionados e deflacionados no que se refere à remuneração, para suportar as análises do RH.

” A didática do Join RH nos encantou “

Daniela Aparecida Luiz

Supervisora de Recrutamento, Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas